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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Voltarei

Pensei em voltar
Retomar as rédias da minha
felicidade...

Deixar de lado a maldade
e me entregar...

Pensei voltar
Sentir os ecos da poesia
e causar
sonhos e fantasias
que embalam a vida...

Pensei voltar
Pra junto dos versos,
e dos ecos das palavras...
Que tanto me fascinam!

Ah! pensei voltar
dar sentido aos sentimentos,
ao amor e a esperança...

Então penso
como é difícil
ficar longe de um amor,
mas mais difícil é a dor
de ser incompreendido...

Então,  digo
Voltarei sim...
Assim que tiver
certeza...
Que será só felicidade...
Me aguarde...
Estou voltando amor...

Su Simon

[...]


Sinto na minha alma
o eco das tuas palavras,
palavras vividas sofridas
por uma vida sem sentido,
sem amor, mas com esperança!

Vida por viver,
mas sonhada!

Através dos sonhos
de cada dia,
constróis os castelos
do carinho, do amor
que deste,
mas não recebeste!

Sinto ainda o eco
das tuas palavras
envoltas em lágrimas
que lavarão o passado,
para olhares o futuro,
com ansiedade...

Meu amor
não aguento mais
Estar longe de ti;
Voltarei sim
com o direito
à nossa felicidade...

José Manuel Brazão

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Meu nome é MULHER

Amanheço riacho manso
Águas límpidas descendo a serra
Tão logo curvo o monte
me torno em turbilhão.
Assolo, removo a terra,
desço lambendo a plantação,
borbulho sentimentos,
emoções cativas,
esfrio, aqueço,
chovo lava de vulcão.
Não caibo em mãos,
nem olhares
grito brisa,
cochicho trovão.
Sou fúria em versos
que escorrem
das águas do meu coração.

Sandra Freitas

[....]

Vida
muita vida,
no teu corpo e alma!

Acordas
tanto para viver
alegrias
como tristezas!

O dia passa…
a tristeza da manhã,
foi-se…
a noite é de alegria!

És mesmo um vulcão!

José Manuel Brazão

Olá Sandra
Obrigado pela tua colaboração
nestes anos nos diferentes locais!
Deixas-me triste!

Beijoo do ZÉ

segunda-feira, 3 de junho de 2013

A lua no seu esplendor


Sou da noite
Borboleta noturna
Desgarrada da flor
Tecendo ilusões
Soluções inacabadas
Inesperadas
Luz da lua
Completamente nua
Exposta em raios
Dispersa no céu
Sem prumo
Rumo ao mar
Sem porto para ancorar
Sem fim.

Luciana Silveira




[...]

Este amor
vivido
nas costas da Lua,
muito sofrido
e num silêncio
que só nós sabemos
e compreendemos!

Ninguém
nos roubará
a cumplicidade,
a paixão vivida
de um amor sem igual!

Dias angustiantes
pela saudade sentida,
noites delirantes
pelo reencontro
destes amantes,
que a Vida
os encaminhou
para este grande amor,
perturbante
mas consolador…

José Manuel Brazão