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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ah, como é doce essa saudade!

Nem sempre a saudade
é triste e amarga;
deixa em nós o belo,
o sonho, o desejo!

Se pudesse repousaria meu corpo contigo,
deixando o tempo nos levar.
Se pudesse iria além do mar
e faria de ti minha morada,
de tua cama nosso templo,
de teu colo meu abrigo,
dessa noite a nossa Vida!

Consolámos mais um dia de saudade
e por hoje dormimos serenos,
em nós alimentámos
nossos desejos, quereres
e sonhos que um dia serão realidade!

José Manuel Brazão

[...]

E como foi doce a saudade
Que deu novo sabor à vida
E envolveu o desejo.
Desejo que esse amor se realizasse.

O belo, o sonho, o desejo
Enfrentando os perigos do mar
Atravessando o oceano,
Sobrevivendo às  tempestades e ao desconhecido
Só pra chegar  aqui e envolver-se nos braços...
Nos braços de sua  amada.
  
É o doce sabor da espera
Que alimenta a esperança
Dando novo sabor a vida.
Realizando o sonho:
Ser sua morada.
E poder gritar ao mundo:

Ah! Que doce foi à saudade!

Su Simon

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Nossa manhã melodiosa

Hoje falta às minhas mãos
a leveza para segurar a pena
E à pena, falta a delicadeza
para rabiscar meus versos no papel
É que amanheci ouvindo canto de passarinhos
Um canto tão suave e tão bonito
Um canto tão reconfortante,
que eu queria poder  dizer o que sinto...
Mas não encontro as palavras perfeitas para isso...

regina ragazzi

[....]

Também amanheci com canto de passarinhos,
canto muito especial,
que me trazia em palavras o que sentes,
guardei-as no meu coração
e já  não precisas de encontrar
essas palavras perfeitas para isso...

José Manuel Brazão

sábado, 6 de julho de 2013

Por amor

Por amor,
por tanto amor,
perco-me na Vida,
não sei quem sou,
não sei já
o que faço!

Por amor

dou-me todo:
sofro,
choro,
peço perdão,
Perdoo
e esqueço o mal!

Por amor

vivo e respiro
quem amo,
como nunca amei!

Destino?


Sim, destino intenso,

com pedras no caminho,
mas o amor
é assim:
não aparece
como um presente!

Conquista-se…!


José Manuel Brazão


[...]


O amor faz perder-se

Para então encontrar-se
Amor é dádiva sagrada
Sem definição correta
Mas nunca palavra incerta
Por estar além da compreensão
O amor anda nos ares
De quem o sabe conquistar
Palavras doces, carinho pleno
Quando dói, sinal que é real
Por mais que se tente enganar
A vida, sua morada
O coração, seu lar
Amar é estar vivo
É respirar suspiros vários
É canção de tons sublimes
É desapego e sossego
Ser amor é repartir a paz



Luciana Silveira