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terça-feira, 15 de março de 2011

Alvorecer

O céu teima em escurecer

Dele caem lágrimas de dor

Mas a lua, ainda que fraca

Ilumina esse amor

Trazem lembranças de momentos ternos

Onde pousamos nossas asas frágeis

Tentando consertá-las

Sorrimos agradecendo

Essas flores eternas

Pétalas abrindo-se ao orvalho da manhã

Iluminando-nos e cobrindo-nos

Com a roupagem verde da esperança

Depois de toda tormenta

O alvorecer.

Luciana Silveira



[..]

Olhamos o Céu
e agradecemos A Luz
que te trouxe até mim!

Chegaste,
sorriste,
estendi a mão,
o amor na minha mão
e disseste:
encontrei
a minha Paz,
a minha vida,
sou feliz!

Também sorri,
de novo olhei o Céu
e agradeci este amor,
que nasceu,
floresceu
e dará pétalas de amor!

Olhamos o Céu
que nos envia
muitas pétalas,
pétalas de amor!

José Manuel Brazão

2 comentários:

Jeferson Cardoso disse...

Olá José Manuel!
A poesia não tem fronteiras, une as pessoas.
Parabéns a você e as suas poetas por esse excelente trabalho!
Prazer em estar aqui!
“Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jefhcardoso)
Gostaria de lhe convidar para que comentasse o meu conto “Água benta bem gelada”. Ok?
Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com

Sensibilidade a navegar com poesias disse...

Parabéns pelo belo Blog...te seguindo, se der venha seguir o meu, deixe comentário