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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Abracemos o coração!


Somente você foi capaz de matar a saudade... Aquela em que sentimos quando os sentimentos começam a brotar. Aqueles tais sentimentos que sempre tivemos o cuidado de evitar.

Você abraçou o meu coração sem ter ideia do que estava acontecendo. Tudo tão simples e recíproco. Meu coração foi acariciado e sentiu a pulsação do seu.

Como eu gosto de você, meu menino! Estou me perdendo neste novo sentimento... Sinto-o pulsando!

Graciele Gessner




[...]

Ao longo deste tempo,
sinto necessidade
da tua companhia:
de ver a tua alegria,
de ouvir as tuas palavras,
de sentir o teu carinho.

Existem momentos
que não esquecemos
e até nos desejamos...

Entramos num silêncio
Cúmplice
que só nós entendemos
e guardamos em nós
e ninguém nos separará;
este abraço
no teu e meu coração,
ficará em nós,
enquanto o eterno dure...!

José Manuel Brazão

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Estar só... e não ficar só !



Às vezes é necessario
Uma pausa na vida
A solidão enxertada
Aquela, sábia e necessária
Para nos manter vivos
Nesses momentos vívidos
Mergulha-se no âmago de Ser
A mente quieta, tranquila
E a vida segue seu rumo
Com uma lucidez paralizante
Balanços de prós e contras
Lembranças do que se foi
Esperança do que ainda virá
Mas é preciso paz e luz
Olhos e coração abertos
Diante do espelho interno
Tradução completa do reflexo
Não há inverso ou máscara
Apenas a tentativa, vã ou não
Da solução desse enigma.

Luciana Silveira

[..]

Vives nessa "concha"
em que sentes protecção,
mas não vives
a vida que sonhas
e desejas!

Vives um mundo
só teu,
vives um silêncio
de amor sofrido!

Um sofrimento
sem limites,
mas
o teu pensamento,
de estar só
é uma necessidade
e não um desejo
de ficar só...

Estás na concha
e no coração de alguém…

José Manuel Brazão

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Calma amor..meu amor..doce amor...


Calma amor, que não te deixo
nem te apago ou te esqueço,
só adormeço pro que fomos
se seremos ou que somos.


Não te espantes
ou te inquietes
é só o amor embalado,
embrulhado de presente
no regaço da lembrança...


Por favor amor, não chore!
que eu desmancho
e me mancho
com as cores que pintamos,
Sem tristeza então sigamos
nos querendo nos amando
só pro dia ser feliz...
Calma amor..meu amor..doce amor...


Sandra Freitas


[....]



Quando penso

e penso em ti,
vem a lágrima,
lágrima teimosa,
por seres generosa,
uma pedra preciosa
a decorar o meu coração!

Quando penso
e penso em ti,
vem o sonho duma paixão,
sonhada, mas por viver!

Quando penso
e penso em ti,
vem a lágrima,
lágrima teimosa,
por ver
não estares ao pé de mim!

Apenas sonho
e vem a lágrima…

José Manuel Brazão

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Súplica e entrega



Mais uma vez
te suplico calada,
grito emudecida,
que antes de matar-me
olhe bem nos olhos meus
e veja se não são seus, esses
braços que descansam
sossegadamente em minhas teias.

Outra trinca em minhas veias
não sei se posso suportar
então te silencio pela
derradeira vez:
se já tomaste a decisão
de partires meu coração
siga em frente
mas lembre-se,
é você que vive inteiro dentro dele.

Sandra Freitas

[....]

Nunca partiria teu coração
e não precisas de suplicar
em silêncio,
porque nosso amor
está bem vivo!

Sentes meus braços
enlaçados em ti
numa paixão
presente e ardente,
em que nossos corpos
vibram de desejo permanente,
para serenamente,
me sentires dentro de ti!
Entregas-te confiante
e eu viverei
em teu corpo, sempre!

José Manuel Brazão

sábado, 20 de agosto de 2011

Quando tudo realmente existe!


Quando o saber se torna algo palpável,
ele se transforma em algo próximo do sentir.

Quando a confiança é por vezes colocada em dúvida,
tudo que gira em volta vira pó.

Quando tudo realmente existe
é quando o amor, o respeito, a humildade e a gratidão
andam de mãos dadas pelas estradas da vida.

Graciele Gessner



[....]

Quando tudo realmente existe,
parecemos sonhar,
mas existem
esses momentos felizes,
indescritíveis para nós,
mas apenas nossos olhos alcançam
e jamais esqueceremos,
que sentimentos tão nobres,
como o amor, o respeito,
a humildade e a gratidão
se afastem de nós
e assim continuaremos
com convicção
a estrada da vida
-essa realmente existe-
da nossa vida!

José Manuel Brazão

domingo, 14 de agosto de 2011

Recomeçar é preciso...


Uma tristeza profunda me abateu,
Já descobri o motivo.
Preciso 'calar-me'
Não posso expressar,
Não posso...,
Não devo,
Não tenho este direito...
Estou-me destruindo,
Estou dizendo 'adeus' ao mundo.
Recomeçar é preciso...
Sempre!
Agora!

Graciele Gessner


[...]

Passa o tempo
e vivo com saudades,
do que vivi,
do que amei,
de quem conheci
e de quem tolerei!

passa o tempo
e vivo no encanto
de quem me ama,
da vida
que ainda não vivi,
com saudades do amanhã
e recomeçar é preciso!

José Manuel Brazão

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Te espero


Vou deixar meu rastro
no silêncio, com cheiro
daquela flor da noite que você adora, pra você seguir.
Vou sumir pra aquele ponto no infinito
onde nossos olhares se encontram
Te esperar naquela cama
Onde seus sonhos desposam os meus..
Abraçada aos lençois
Onde os suspiros são todos teus...
E vou esgotar o hoje em orgasmos múltiplos
pra que o futuro chegue breve me trazendo você...
Vou embrulhar o ontem num papel de seda
pra nós abrirmos juntos quando o dia amanhecer..
Mas vê se não demora
eu só posso esperar
por toda vida.....

Sandra Freitas



[....]


O tempo passa
e no meu silêncio
amo a tua voz,
o teu pensamento,
o teu querer,
a tua paixão!

Vivemos
este amor ardente,
com admiração
um pelo outro,
com o desejo
de que o tempo pare
para nós saborearmos
este amor doce,
generoso
e carinhoso;
este amor único!

Unidos,
como amantes
de uma só vida,
que nos uniu,
sorriu
e nos levará
até sempre,
ao pensamento
do meu e teu poema,
da nossa Vida
Hoje aqui...
... me esperas:
não demoro
tu só podes esperar
por toda vida.....

José Manuel Brazão
 

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Angústia de um amor



Estou vazia!
Já não te tenho mais amor…
E tortura-me esta dor,
Pela qual anseio e amo,
Com tanto ardor…

Já não! Já não me espreitas amor!
Os nossos dias acabaram,
Já não têm Mais cor,
E esqueci o que senti,
Quando te esbocei ao rubor.

Já nada resta,
A nossa parceria,
A forma como te alinhava na minha poesia,
Acabou!
Não te amo mais…

E dispo-me de ti,
Enterro ainda em sangue o que vivi,
Aqui e ali,
Enquanto te escrevi….
Morri amor!

Estou de partida,
Vazia e amargurada…
Deixo-te para sempre,
Não te quero encontrar mais!
Espero que não me voltes a tocar…

Marlene

[....]

Foi belo o amor que te dei
e os momentos vividos,
que não se repetem, apenas ficam
na memória do tempo!

Foi belo aquele amanhecer
que gerou dentro de ti,
a paixão, o amor
nunca antes vivido
e que voou e nos juntou
num sentir forte,
muito forte, que parecia eterno!

Um eterno enquanto durou…

Ficam marcas desta paixão,
deste amor original, uniu corações
que só nós entendemos
e o destino...

José Manuel Brazão 


* Marlene minha convidada especial *