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sábado, 18 de junho de 2011
Um amor assim... só nosso!
Foi um grito rouco
que desatou o nó da minha
Alma...
Mas não ouviste
Partiste levando
Meus sonhos
Vesti-me em luto
Morri várias vezes
a cada manhã.
Desejava uma lápide gélida
E uma porta aberta ao infinito sombrio.
Mas a morte também se foi..
Requesida
Desgrenhada
Andava despida pelos pastos
Até que um olhar
Pousou sobre mim.,
Pediu-me hospedagem
Fechei-me e menti
Deixei que ficasse
Mas nunca cedi..
outonos , invernos
Cizentos hostis passaram
levaram os laços ardis.
Sorria de dia, chorava de noite
E o mais improvável:
Eu sobrevivi.
Sandra Freitas
[....]
Somos
um para o outro!
Tu mulher de paixão
eu suando amor,
dá um grande amor!
Vivemos este amor
em nossos silêncios,
com sofrimentos,
com lutas interiores,
mas com corações
entregues a este amor,
arrebatador,
lindo e profundo.
Sofres muito
por mim.
Vês duas gaivotas a voar
e acenas para a favorita!
Já posou
muitas vezes no teu ombro
e tu choravas
por tanto carinho
e por não a levares contigo.
Sabias
que ela voltaria
todos os dias,
à mesma hora
e aparecia a tua alegria
dum amor vivido,
conquistado
mas tu desejando
mais da Vida!
Continuamos
os nossos silêncios,
a nossa cumplicidade,
sempre com saudade,
até ao momento
em que este amor;
será eterno amor …
pela noite!
José Manuel Brazão
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1 comentário:
Olá Zé.
Lindo poema, grande dupla.
Um amor que ama e sofre e que anseia por mais.
Há amores que por vezes são difíceis de se viver, difíceis de se entender e amar... Mas há sempre a esperança, a luta.
Gostei bastante.
Abraços e Felicidades.
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