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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Tão só, mas espero-te!



O que me trouxe a noite
foi uma tristeza profunda
Uma solidão absurda
e inexplicável...

Eu sei que vai passar
Mas é tão ruim...

Escuto tantas palavras
Não digo nenhuma palavra
Guardo tudo para mim

Depois fico assim
Precisando de um ombro
De um consolo
De alguém que cuide de mim

regina ragazzi

[....]

Vivo a angústia
de estar só,
de procurar carinho,
tolerância, simpatia
com fome de alegria
e conforto de minha alma!

Vivo a esperança
da tua companhia
do teu alento
da tua mão com caricia
do teu olhar confesso
enfim;
da tua presença iluminada,
vem e eu espero-te!

José Manuel Brazão

4 comentários:

Roseli disse...

Dois poemas exprimindo a solidão. O grande vazio que nos persegue. não tem como fugir dele.
Belos escritos, belas escolhas, grandes poetas. Adorei. Boa tarde e abraços meu..

Fernanda Barreto disse...

Como é gostoso poder ler o que não consigo traduzir em palavras...

Su Simon disse...

Esse é meu amigo Zé, sempre pronto pra ofertar amizade, carinho...
Muito acolhedor...
e assim é esse dueto... duas poesias solitárias, fundidas em em único sentimento de cumplicidade e entrega...
Lindo essa dueto... Coloca fim aos corações solitários...
bjo pros dois
Su

POESIAS SENSUAIS E CONTOS disse...

Belas expressões poéticas querido poeta. Um feliz dia