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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Esperamos...



Na penumbra duma noite sem luar,
Onde as lágrimas me fazem companhia
Imagino o abraço amoroso, meu abrigo
Que sei onde vive, e tanto preciso!

O frio da noite me invade o corpo,
As lágrimas não cessam, como sofro!
Chamo teu nome, não tenho resposta...
Quão grande distância que tanto sufoca

Sofro calada na solidão amargurada
Sonho teus beijos, triste madrugada...
Adormeço os olhos no vazio dentro do peito
Seco o pranto e agonizo no silêncio!


Anna Carvalho
em participação especial





[....]


Espero,
espero sempre
que chegues,
com o teu sorriso
e com as palavras:
oi, amor!

Daí,
trocamos muitas palavras,
com afectos, carinhos,
vividos, sentidos
e amados!

Cada dia
nosso amor
cria uma eterna paixão,
que o tempo não pára,
e nós também não…


José Manuel Brazão

2 comentários:

Ana Bailune disse...

Bom dia, José! Há quanto tempo eu não te comentava? Nossa... feliz por estar aqui de novo!

Su Simon disse...

Belíssimo dueto...
senti falta dessa leitura...
Su