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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Morrer por amor



Despeço-me das
Horas vagas,
ociosas, de contemplação
sagrada..
Olhando em mim
Só vendo a ti
Desinibido,
nu
enrolado
em minhas pernas
pequenas, sedentas de toque
e de calor..

Despeço-me da fantasia
De sonhar acordada
De afagar ilusões.
De embalar a dor
da ausência e da distância.
Despeço-me do medo
de saltar rumo ao que virá..
Queimo a página do talvez.
Do ontem esqueci
Do amanhã eu nada sei...
Do hoje desaprendi
o idioma do adeus.
Só entendo que é seguro
morrer de amor
nos braços seus...

Sandra Freitas 


[...]

O amor sentido
por mim
não se explica,
sente-se…

Penso
nas tuas palavras
de encanto,
paixão e amor!

Preciso de ti
sem limites,
hesitações
ou recuos!

És o meu amor,
amor da minha vida!

És o meu amor,
que por ti daria vida!

És o meu amor.
que por ti,
estou preparado
a morrer de amor!

José Manuel Brazão


3 comentários:

Karla Dias disse...

"Ohhh como é difícil morrer de amor e continuar vivendo..." Como são apaixonadas essa poesia. Beijos

acalentablogspot disse...

Ola Ze!
Lindo poema sensual e belo parabens aos dois.
tenham um bom dia!

beijos

Acalenta

guímel disse...

Simplesmente maravilhoso!

Beijos