Vejo poesia no sol, na lua
E nas lágrimas da chuva na janela
Que acompanham minha constante espera
Em minha mente, você, doce quimera
Fecho os olhos
Penso em teu abraço envolvente
Sedento ( ambos)
Num lampejo de um distante-caloroso
Coro ( rubras faces)
Imagino teus lábios nos meus
Famintos ( duplo instinto)
Nossa pressa e calma
Sinto ( arrepios na alma)
Em minha vida complexa
Tua ausência é prenúncio
Das almejadas horas vindouras
Onde só há completude
Nossa maior virtude.
Luciana Silveira
espero sempre
que chegues,
com o teu sorriso
e com as palavras:
oi, amor!
Daí,
trocamos muitas palavras,
com afectos, carinhos,
vividos,
sentidos
e amados!
Cada dia
nosso amor
cria
uma eterna paixão,
que o tempo não pára,
e nós também não…
José Manuel Brazão
* Uma das melhores duplas de poemas criada pela LU e por mim *
2 comentários:
Do além mar, uma pluma aportou em poemas-de-sol, e junto de outras de mesma natureza. Sensíveis ao belo, a senda dos amantes da arte do fazer poético.
Congratulações.
Jairo Ramos Toffanetto
Boa noite, José Manuel. Me desculpe a demora em lhe visitar, mas não conseguia acessar o seu blog, nem com reza. rsrsrsrs...
Mas agora vim, gostei e aplaudi. Já estou te seguindo, amigo, com muito prazer e te linkei em minha lista de favoritos, lá no meu blog. Tenha um ótimo fds, abrçs. Milla
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