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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Lua no seu esplendor


Sou da noite
Borboleta noturna
Desgarrada da flor
Tecendo ilusões
Soluções inacabadas
Inesperadas
Luz da lua
Completamente nua
Exposta em raios
Dispersa no céu
Sem prumo
Rumo ao mar
Sem porto para ancorar
Sem fim.

Luciana Silveira




[...]

Este amor
vivido
nas costas da Lua,
muito sofrido
e num silêncio
que só nós sabemos
e compreendemos!

Ninguém
nos roubará
a cumplicidade,
a paixão vivida
de um amor sem igual!

Dias angustiantes
pela saudade sentida,
noites delirantes
pelo reencontro
destes amantes,
que a Vida
os encaminhou
para este grande amor,
perturbante
mas consolador…

José Manuel Brazão

2 comentários:

Marilu disse...

Olá amigos José, Luciana, vim conhecer o espaço de vocês, e adorei, lindas poesias. Tomei a liberdade de seguir se blog, se assim me permitirem. Beijocas (se tiverem um tempinho dem uma passadinha do Devaneios)

SolBarreto disse...

Lindo poema
Sou da noite...um amor as costas da lua...
Gostei!