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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Doce espera


Olho ao meu redor
Vejo poesia no sol, na lua
E nas lágrimas da chuva na janela
Que acompanham minha constante espera
Em minha mente, você, doce quimera

Fecho os olhos
Penso em teu abraço envolvente
Sedento ( ambos)
Num lampejo de um distante-caloroso
Coro ( rubras faces)
Imagino teus lábios nos meus
Famintos ( duplo instinto)
Nossa pressa e calma
Sinto ( arrepios na alma)

Em minha vida complexa
Tua ausência é prenúncio
Das almejadas horas vindouras
Onde só há completude
Nossa maior virtude.


Luciana Silveira


[...]

Espero,
espero sempre
que chegues,
com o teu sorriso
e com as palavras:
oi, amor!

Daí,
trocamos muitas palavras,
com afectos, carinhos,
vividos,
sentidos
e amados!

Cada dia
nosso amor
cria
uma eterna paixão,
que o tempo não pára,
e nós também não…

José Manuel Brazão

2 comentários:

Daniele Dallavecchia disse...

O amor sempre nos brinda com os melhores momentos da vida, com os melhores versos e com a mais bela poesia. Parabéns, amigo poeta, gostei dessa afinação!

beijos

Leonam Souza disse...

Grande poeta,
Tu esperas, eu espero e todos aqueles que creem no amor esperam, esperam , esperam até pelas migalhas da luz poética que vivifica a alma. Eu tento fazer do meu trabalho uma poesia em pról da natureza. Mas, além dos procedimentos técnicos que domino, sempre tenho que recorrer a poesia para acalentar o coração angustiado com as mazelas que o próprio homem cria. Parabéns pelo seu belo espaço virtual e pela seleção de musas que ele abriga. Que maravilha! Convido-o a visitar-me no http://leonamsouza.blogspot.com/. Um grande e fraterno abraço do Leonam.