Como a sombra da árvore
Que lhe servia de abrigo
Aos poucos foi se desconstruindo
Desfazendo-se do seu mundo
Descolorindo seus sonhos
Apagando a sua história
Até que nada mais lhe restou na memória
Esvaziou-se
Era só uma caixa vazia
Onde eu estava... se nem existia??
Assistindo inútil à tudo
Mas ela nem percebia...
regina ragazzi
[....]
Há coisas que nos levam,
pela entrega que demos,
usando empenho,
carinho, amor
como se fossem um filho!
Assim uso na vida
as forças e os sentimentos
para o desempenho
de missões no meu caminho!
Dou tudo de mim,
o corpo e a alma,
sempre com um sorriso
no equilíbrio
do querer, do acreditar
para servir causas
a bem do próximo,
para meu contentamento
e encantamento!
Quando se aproxima o fim,
meu corpo dói,
minha alma sofre;
um pouco de mim
é levado,
perco – talvez- o meu EU
e hesito se recupero
ou se não devo olhar para trás!
E na memória do tempo
apenas sereno,
porque o que perdi
já não é meu,
mas pertence
ao Universo!
José Manuel Brazão
[....]
Há coisas que nos levam,
pela entrega que demos,
usando empenho,
carinho, amor
como se fossem um filho!
Assim uso na vida
as forças e os sentimentos
para o desempenho
de missões no meu caminho!
Dou tudo de mim,
o corpo e a alma,
sempre com um sorriso
no equilíbrio
do querer, do acreditar
para servir causas
a bem do próximo,
para meu contentamento
e encantamento!
Quando se aproxima o fim,
meu corpo dói,
minha alma sofre;
um pouco de mim
é levado,
perco – talvez- o meu EU
e hesito se recupero
ou se não devo olhar para trás!
E na memória do tempo
apenas sereno,
porque o que perdi
já não é meu,
mas pertence
ao Universo!
José Manuel Brazão
1 comentário:
Oi amigo Zé!
Tudo bem?
Sempre com lindas poesias juntamente com suas parceiras.
Teu blog é de muito bom gosto.
Parabéns!
Bjus
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