* Outros Blogs do meu Grupo *

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Alento


Alento

Teu corpo é meu espelho
E nele encontra-se
Cada pedaço de mim
E navego sem naufrágio
Sem medo ou ilusão
Em teu mar sem fim
Nas noites frias, sem luar
Fico horas a lembrar
Nosso eterno enraizar
Olho teu retrato tatuado
Na janela da lembrança
E beijo-te, meu amado
Nas horas de solidão
Firmo-me em tua existência
Pois acalma meu coração
Que bate em disrtimia
No segundo seguinte
Pela nossa alquimia
Quero de ti, o vento
O amor feito, sagrado
Seja sempre meu alento
Tudo nesta vida é ilusão
Mas quando penso em nós,
Você e eu, não!

Luciana Silveira



[...]

Como é bom saber
que me acordas,
me dás a tua bênção,
para um dia feliz!

Como é bom
saber
que à noite
não te deitas,
sem me enviar
os teus anjos
para uma noite feliz!

Como é bom!

José Manuel Brazão

2 comentários:

manela disse...

Mais uma belíssima dupla de poemas de dois amigos que admiro.
...beijos para os dois

manela disse...
Este comentário foi removido pelo autor.